Todos os dias a toda a hora acho que vou morrer. Deixar de viver. Ou melhor, todos nós podemos morrer a qualquer instante, basta estar vivo. Não é isso. Todos os dias a toda a hora acho que vou mesmo desta para melhor:
- “Cuidado ao passar ai por baixo, isso pode cair, e depois?” ou
. “Dói-me a cabeça deste lado aqui, é agora!” ou
- “Sinto que se fechar os olhos, não volto a acordar” ou ainda
- “Porque é que o meu coração não bateu agora, só agora?” inspiro fundo. Taquicardia.
O Zé está no PC, como é hábito:
- “Ó Berto, chega aqui e lê isto. Este Xicão é mesmo um fala-barato!”
Outra coisa que me perturba todos os dias (ou quase, depende da barriga): quando estou na casa de banho acho que vou ser picado no rabo por um mosquito gigante ou que uma mão me vai agarrar e puxar para os confins do mundo, ficarei cego e viverei para sempre nos esgotos. “Espero que isto não seja efeito dos remédios para a malária”.
- “Está a ver? Não tem noção, o gajo!” insistiu.
- “Anda lá que o Eiró está no Sical à nossa espera já.” Aqui, o Alberto baixa-se para apertar os cordões, má sorte, a t-shirt era curta.
- “Ó Boi, essas boxers são minhas!”gritou o Zé, quando o Alberto se lançou rua fora, fugindo.
Escorregou numa casca de banana. Caiu de um prédio e espalmou-se todo, caindo 20metros. Ficou Panqueca!
Adoro os meus sonhos, uma vez acordei a rir. Não sou bem acabado!
sábado, 8 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário